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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Freqüências de rádio

Uma onda de rádio é uma onda eletromagnética propagada por uma antena. As ondas de rádio tem diferentes frequências e, ao sintonizar um receptor de rádio em uma freqüência específica, é possível captar um sinal.

Frequência de algumas rádios do Extremo Sul da Bahia:
Rádio Cidade FM 87,9 (Teixeira de Freitas)
Rádio Caraípe FM 100,5 (Teixeira de Freitas)
Rádio Sucesso FM 104,9 (Teixeira de Freitas)
Rádio Jacarandá AM 710 (Eunápolis)
Rádio Terramar FM 92,9(Itamaraju)
Rádio 99 FM 99,0 (Itamaraju)
Rádio 3 corações FM 97,5 (Mucuri)
Rádio Extremo Sul AM 830 (Itamaraju)

No Brasil o órgão regulador da radiodifusão é a ANATEL.
A rádio FM (frequência modulada) pode sintonizar uma frequência específica e receber o sinal de uma estação. 

Todos as estações FM transmitem em uma banda de frequência entre 88 e 108 megahertz. Esta banda do espectro eletromagnético é utilizada somente para transmissão de rádio FM.

Já a rádio AM é confinada em uma banda que vai de 535 a 1.700 kilohertz (kilo significa "milhares", então seriam 535 mil até 1.700.000 ciclos por segundo).

As bandas de freqüência mais comuns são:

• rádio AM - 535 kilohertz a 1.7 Megahertz
• rádio de ondas curtas - 5.9 Megahertz a 26.1 Megahertz
• rádio CB - 26.96 megahertz a 27.41 Megahertz
• canais de TV - 54 a 88 Megahertz do canal 2 até o 6
• rádio FM - 88 Megahertz a 108 Megahertz
• canais de TV - 174 a 220 Megahertz do canal 7 até o 13

sábado, 25 de junho de 2011

Marconi e o rário

Marconi foi um pioneiro do rádio, considerado inventor oficial, e um empresário de sucesso. Tinha apenas 23 anos de idade quando patenteou um sistema de telegrafia sem  fios que lhe assegurou o monopólio das radiocomunicações e, mais tarde, o Prêmio Nobel de Física (1909).

Suas tentativas de utilizar aparelhos transmissores de ondas curtas, a partir de 1916, levaram à realização da primeira rede intercontinental de comunicação por rádio.

Quando Marconi começou suas experiências com transmissões, as ondas de rádio eram conhecidas como ondas hertzianas, por causa de Rudolf Heinrich Hertz, professor alemão de física que descobriu a existência das ondas eletromagnéticas (de rádio), em 1888. A conquista de Marconi foi conseguir produzir e detectar essas ondas em longas distâncias.

Demonstrou seu sistema na Inglaterra e logo fundou sua própria empresa, Marconi's Wireless Telegraph Company Limited. Faltavam dois anos para o começo do século 20 quando ele conseguiu estabelecer as comunicações sem fio entre França e Inglaterra. Patenteou seu sistema e, num dia histórico, em 1901, provou que as ondas sem fio não eram afetadas pela curvatura da Terra, como se acreditava: transmitiu sinais através do oceano Atlântico, entre a Grã Bretanha e o Canadá.

Quando Marconi morreu, as estações de rádio em todo o mundo fizeram dois minutos de silêncio.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O telefone e Grahan Bell

É difícil dizer quem inventou o telefone, este aparelho que hoje literalmente nos acompanha no dia-a-dia. De forma simultânea e independente, vários cientistas trabalharam com o mesmo objetivo. Na Alemanha, Johann-Philipp Reis. Na França, Charles Bourseul. Nos Estados Unidos, Elisha Gray e Alexander Graham Bell, que entrou para a história como o inventor do telefone por ter obtido primeiro, em 14 de fevereiro de 1876, a patente para seu aparelho elétrico de transmissão de voz.
Nascido na Escócia, Bell se interessava pela fala desde a juventude, formando-se em linguística e se tornando professor de surdos-mudos. No fim do século 19, alimentava-se o sonho de transmitir sonoramente palavras à longa distância. O telégrafo já o fazia por escrito, sendo usado com grande sucesso em todo o mundo. O próximo passo era inevitável.
Objeto de primeira necessidade
O sucesso econômico da Bell Telephone Company, mais tarde rebatizada de American Telephone and Telegraph Company (AT&T), veio a dar razão ao detentor da patente do aparelho. Pois o que a princípio mais parecia um brinquedo para a população urbana, para a rural tornou-se rapidamente um instrumento de primeira necessidade. Com o telefone, mesmo as maiores e mais distantes fazendas podiam manter contato com as vizinhas, sem a necessidade de demoradas viagens.
Apenas pouco mais de um ano depois de Bell patentear seu invento, uma nova profissão surgiu diante do volume crescente de chamadas telefônicas: a de telefonista. Tantas pessoas já possuíam telefone que se tornara impossível ligar diretamente com cabos todos os aparelhos. Foi preciso criar postos de intermediação.
Todas as chamadas passaram a ser remetidas a estas centrais telefônicas, nas quais telefonistas completavam as ligações para os respectivos destinatários. Somente nos anos 70 do século 20 a intermediação manual passou a ser finalmente substituída pela automática.
A digitalização e a telefonia móvel permitem hoje a comunicação em qualquer lugar, a qualquer hora. Mas já em 1922, quando Alexander Graham Bell morreu, seu invento havia mudado o mundo.

TWITTER: o diário do mundo globalizado



Desde a invenção da roda, o ser humano anda com uma pressa sem razão. A vontade de acelerar e terminar logo as coisas tem tornado o planeta cada vez menor, no sentido de manter contatos.

Há alguns anos, com a popularidade da internet, jovens, em sua grande maioria, compartilhavam momentos vividos, pensamentos e outras coisas em seus books logs, ou blogs. Eram páginas de sites simplificadas que, com um tempo, foi caindo no índice e popularidade.

O século 21 acabara de começar e as pessoas pareciam cada vez mais apressadas e com sede de explorar o campo alheio – quanto mais longe estiver de você, melhor. Então as redes sociais foram aparecendo, pois o Messenger já tomava tempo demais, precisava dar atenção para todos que estivessem online, ou quase todos...

Os fotologs também já estavam gastados quando, uma idéia que cantava na cabeça do Jack Dorsel fez tudo que já tinha sido criado na rede parecer sem utilidade.

Uma página pelo qual você compartilha fotos, vídeos, imagens ao vivo de onde você está, escreve o que você precisa dizer, com no máximo 140 caracteres, onde há uma carreira de popularidade crescente, podendo ficar próximo de artistas, concorrer a prêmios de empresas que aderiram ao pássaro azul e se atualizar 24h por dia sobre tudo que acontece no mundo, com certeza não ficaria de fora do ranking da web de sites mais populares.

Uma idéia simples que tem feito a cabeça de muitos pelo mundo, chegou ao Brasil em 2009, com o apoio da MTV Brasil e hoje é a segunda página de relacionamento mais popular entre os brasileiros.

sábado, 4 de junho de 2011

Filme RIO

Ah, o Rio! Junte o carnaval com os carros alegóricos, mulheres de biquinis com seus adereços, com o jogo de futebol mais disputado da América do Sul – onde, claro, o Brasil vence a Argentina, mais a primavera nas ruelas do bairro Santa Teresa por onde o Bondinho passa e o morro de alguma comunidade da “cidade maravilhosa”. Perfeito! Não, espere um pouco, faltou a arara azul. Agora sim, perfeito! Vos apresento o filme Rio!
Talvez foi assim que o diretor Carlos Saldanha, responsável pelo personagem esquilo da trilogia “A era do gelo”que, coincidentemente, não desiste nunca em guardar sua noz para o inverno rigoroso, conseguiu convencer os norte americanos a produzir um filme completamente brasileiro, estrategicamente montado para dar um “tapa de luva” nos contrabandistas de aves brasileiras.
O enredo?! Típico hollywoodiano, mas quem se importa? Mocinhos e mocinhas com um conflito provocado por vilões. E do que seriam as crianças sem os vilões bitolados? Sem as quedas de precipícios e a sobrevivência? Sem o menino arrependido?!? Sem o final feliz? Mas a façanha é que, por mais Hollywood que pareça, não é, é Rio! Não há cenários fictícios, cada pedacinho mostrado de cenário no filme, é extremamente real, é tão real que às vezes não parece uma animação 3D. Salvo os recursos gráficos usados.
O que mais me encantou foi a representação da favela. O menino assistindo o jogo de futebol em cima da laje, vendo o Maracanã. É tornar a favela encantada, mas não há ilusão nisso. Quem já esteve no alto de um morro à noite sabe do que se trata. Os macacos, que me perdoe o Saldanha, não tem como não comparar com os lêmures de Madagascar, até o “rei” enfeitado. Só faltou o rei chamar os turistas roubados  de “grandes bocós”. Mas como “na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, quem vai querer ir contra Lavoisier agora?!
Com certeza, o filme Rio será, se já não está sendo, um filme didático, pois além de tudo isso, ele trata de um tema real no Brasil, que é a extinção da espécie da arara azul. E com certeza, se tornará uma trilogia.