E na procura desesperadora de algo a dizer, eu sigo como se nada fosse suficientemente possível de resolver. Não sou adepta à rima. Mas como tudo nesse mundo tem que ser combinado – no sentido amplo da palavra – às vezes saem coisas que não foram assim tão bem combinadas.
Se por um acaso notar que é metalinguagem, pare. Não quero que leia algo que já sabe. Não quero que isso se resuma em uma mesmice que a vida proporciona. Porque gosto do diferencial. E o diferente, está naquilo que não combina que não se ajeita com facilidade e que não tem a aceitação automática – isso se bater de frente com o comum [não é redundante, mas se gostar do diferente, ele deixa de ser diferente porque lhe agradou e se torna comum! – simples].
Assim como eu gosto do diferente, tornando assim comum para mim, gosto do diferente por ser rejeitado pela maioria das pessoas [acho que gosto de desafios].
Ah, o consumismo! Palavra chata que vem me consumindo desde o mês de agosto – os outros meses antecedentes a esse era eu quem o consumia. Dado ao artigo que me levou a ler muito sobre o mesmo assunto chato, mastigado, destrutivo e consumista. Arriscaria em dizer que é autodestrutivo e, que se não fosse não existiria ainda.
Estudo Comunicação, mas estudei um curto período o curso de Psicologia [se a minha ex professora de Técnicas de Análise do Comportamento Infantil lesse isso diria: isso não é preciso, o que é, exatamente, "curto" para você?!] e senti falta de opinar - lá já estava tudo pronto demais, era só ler os livros, cortar os cérebros, analisar os comportamentos e, acima de tudo, odiar Freud. Definitivamente intolerante.
O quê? Ah sim, eu durmo sim. Só não me pergunte quando porque pode não ter uma boa resposta.
Bom, antes que isso caia num mundo chamado por mim de “mundo do pra quê isso?!?!?!?”, vou concluindo e confessando: não é uma metalinguagem. Talvez seja.
Não, não é.
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